A relação prejudicial da alta rotatividade e os desafios de um processo seletivo de excelência

A relação prejudicial da alta rotatividade e os desafios de um processo seletivo de excelência

Em nosso último texto,  “Benefícios do Autoconhecimento na vida profissional, pessoal e nos processos seletivos” vimos que o processo seletivo serve, dentre outras coisas, para encontrar profissionais que estejam alinhados com a cultura da empresa e que defendam seus ideais, a fim de que permaneçam na empresa e cresçam na mesma. 

Quando não é possível manter os membros efetivos, tem-se a rotação de cargos e/ou a ocorrência de novos processos seletivos. Chamamos de turnover ou alta rotatividade de cargos a alteração demasiada no quadro de funcionários de uma empresa, que pode acontecer de forma voluntária – quando parte do próprio colaborador – ou involuntária – quando acontece a pedido da empresa. Independente do motivo, ambos os processos são prejudiciais, pois: 

  1. Elevam os gastos: Tanto com questões jurídicas e de rescisões contratuais quanto com o investimento de tempo e dinheiro em novos processos seletivos;
  2. Prejudicam o clima no local de trabalho: Com a saída de alguém, pode haver sobrecarga de outros membros e sentimento de preocupação tanto com uma rotatividade involuntária quanto questionamentos sobre o motivo da saída de tal membro;
  3. Alteram a produtividade e rendimento nas vendas:  A perda de profissionais bem treinados em atender pode levar à insatisfação do cliente;
  4. Podem prejudicar a reputação da empresa: Um funcionário satisfeito é um bom porta-voz do seu local de trabalho. Já os que saem insatisfeitos podem acabar falando coisas ruins sobre a empresa à terceiros, prejudicando sua imagem.  

Para que esses problemas sejam evitados, o primeiro passo é investir em um processo seletivo de excelência. Ao contratar pessoas que vão ao encontro da cultura da empresa, diminuem-se as chances de alta rotatividade, uma vez que há uma probabilidade maior de que elas se mantenham motivadas em seus cargos.

Para que essa pessoa seja encontrada, os recrutadores devem alinhar as expectativas do candidato àquelas procuradas pela empresa. É importante fazer uma descrição detalhada da vaga, se dedicar às entrevistas e dinâmicas e fazer uma análise minuciosa do perfil comportamental do candidato, para que o processo seletivo cumpra, de excelente forma, com seus objetivos. 

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Gabriela Zardini – Assessora de Produção de Conteúdo